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MIRIAM PAULA MANINI
Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA) (Instituição-sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil
Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais pela UNESP/Araraquara, 1987; Mestrado em Multimeios pela UNICAMP, 1993; Especialização em Conservação e Preservação Fotográfica pelo Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da FUNARTE, 1994; Especialização em Organização de Arquivos pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP, 1998; e Doutorado em Ciências da Comunicação (Área: Ciência da Informação) pela ECA/USP, 2002. Professor Associado II Aposentado da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília, onde atua no Curso de Arquivologia e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, pesquisando e orientando os seguintes temas: Memória e Informação, Cinema e Arquivo, Leitura e Indexação de Imagens, Análise Documentária de Fotografias, Conservação de Documentos em geral, Obras Raras e Memória Institucional. É vice-líder do Grupo de Pesquisa Imagem, Memória e Informação. (Fonte: Currículo Lattes)
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Manini, Miriam Paula, Universidade de Brasília (UNB), Brasil
v.22, n.3, set/dez. 2016 - Artigos
Análise de critérios e requisitos para o acesso a Obras Raras em bibliotecas digitais – um estudo longitudinal.
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É com pesar que o AEL/IFCH-Unicamp informa à comunidade o falecimento de Miriam Manini, ex-funcionária da instituição, e professora aposentada da Faculdade de Ciência da Informação da Unb.
GERAES CULTURAL. Ribeirão Preto, SP: Geraes Editora e Propaganda S/C Ltda, s.d. Coordenação: Liliana Heck — Carlos Gualter Amorim — Ivo Rinhel D´Acol. Ilus. p&b 21 x 28 cm
Ex. bibl. Antonio Miranda
CORAÇÃO ANTIGO
A pura timidez falando alto
gritando na rua escandalosa e bela
girando e fugindo o olhar em saltos
fingindo a dor e a paixão Cinderela,
que ela guarda no armário.
O peito arfante (mas que coisa antiga)
gemendo a dor do germe funerário
canta mais que um sonho, uma cantiga
e se perde outra vez no armário
não ilude a mente que te sabe
nem alude ao sonho já sonhado
porque é velha a esperança que se tinha
e tua solidão, agora,
faz companhia à minha.
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